Novo rótulo energético a partir de 2021: Classes revistas de eficiência energética para iluminação
A partir de setembro de 2021 vigorará um novo rótulo energético de eficiência energética para iluminação e classes revistas de eficiência energética para iluminação. A classificação do consumo energético ficará definida nas classes A a G. Seguidamente resumimos tudo o que isto significa para si e aquilo a que tem de prestar atenção no futuro.
O que é que se altera com o novo rótulo energético?
A implementação dos novos regulamentos de iluminação é regida pelos regulamentos UE 2019/2015 e 2021/340 (informação do produto) e 2019/2020 e 2021/341 (design de produto), que substituem e complementam as anteriores especificações. Estes afetam todas as fontes de luz, tais como módulos de LED ou lâmpadas com casquilhos.
Outras inovações concernem à permutabilidade das fontes de luz e dos dispositivos de controlo dos produtos circundantes e respetiva rotulagem, bem como o registo das fontes de luz na nova versão da base de dados EPREL da UE, com parâmetros alargados.
O novo regulamento da UE entra em vigor a partir de 1 de setembro de 2021 e deverá estar visível em todos os produtos afetados.
Porque é que as classes de eficiência energética foram revistas?
O novo regulamento prevê uma nova escala para as classes energéticas, que vai de A a G. Os requisitos de cada nível foram estipulados de forma a que os níveis A a C apenas sejam alcançados no futuro. Isto significa, por exemplo, que uma fonte de luz com a classe energética E apresenta ainda uma boa eficiência. Isto significa contudo também que entre as claases energéticas anteriores e as novas deixa de haver relação.
(Clicando no ponto amarelo obtém uma explicação dos vários parâmetros)
Outras informações sobre o novo rótulo energético de 2021
A Associação alemã de Fabricantes de Eletricidade e Eletrónica (ZVEI) publicou uma abrangente brochura informativa. Nesta brochura revela-se o que esteve na base da revisão, os prazos, as obrigações dos fabricantes e distribuidores, os novos requisitos de design ecológico, em termos de eficiência de recursos, e explicam-se os novos rótulos energéticos.